No dia 25 de abril de 1792 o operário francês Nicolas Jacques Pelletier era condenado à morte por um instrumento até então inédito, mas que se tornou um dos símbolos da Revolução Francesa e fonte de curiosidade de diversos alunos: a guilhotina.
O instumento inventado pelo médico francês Joseph-Ignace Guillotin era na verdade uma maneira eficiente e humana de se executar alguém condenado à morte (se é possível ser humano nessas horas), o dispositivo era simples: uma lâmina descia e cortava o pescoço do condenado, que teria uma morte rápida e, até que se prove ao contrário, indolor. Parece absurdo, mas se formos comparar a maneira como os condenados à morte eram executados com a guilhotina, essa última vai parecer um brinquedo de criança.
Primeiramente as execuções eram feitas em praça pública com o objetivo de mostrar a todos que viviam na cidade o destino de quem cometia o crime, as penas variavam desde o touro de bronze (onde a pessoa era colocada dentro de um touro de bronze oco em chamas) até ser amarrado em dois cavalos e rasgado ao meio.
Dois métodos de execução comuns na Idade Média: o touro de bronze e ser amarrado a dois cavalos correndo em direção oposta
Violenta ou não, a guilhotina foi aposentada em 1977 e representou a luta dos franceses contra a tirania dos reis, mas também mostrou a face violenta da humanidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário